sexta-feira, 18 de junho de 2010

Lixo Eletrônico - O que fazer?

A questão do lixo eletrônico deveria ser vista com urgência, visto os grandes males que podem provocar a todas as formas de vida na terra. O projeto de lei busca tratar de um dos grandes problemas deste século, ou seja, a produção desenfreada de lixo eletrônico (informática, celulares, eletrodomésticos, etc.). Se a lei for aprovada, os estados e municípios deverão elaborar planos de gestão de resíduos e as empresas produtoras de eletrônicos terão de incluir em seus planejamentos a gestão ambiental.
Mas para que essa questão, realmente tenha resultados progressivos, é necessário contar com a consciência e o envolvimento das pessoas. Há necessidade de projetos que alertem, esclareçam a população acerca das consequencias desastrosas que isso produz e as façam refletir e transformar suas atitudes para o bem de todos.
Já se sabe de ONGs, fabricantes e operadoras de telefonia envolvidos nessa tarefa de receber o lixo e dar a devida solução; ou desmontam e retiram as peças que poderão reaproveitar e reciclam as demais que se tornarão outros objetos/produtos ou então consertam os aparelhos e destinam a instituições carentes.
A tarefa que nos cabe é destinar aquilo que não se aproveita mais, que chamamos de lixo, nos locais adequados para as pessoas certas. Fica o alerta.

Redes Socais, alternativas que inovam

Atualmente as Redes Socias (mediadas pelo computador) tem alcançado destaque, por ser um processo permanente de construção e expressão de impressões, onde a percepção do Outro é essencial para que ocorra a interação. É um espaço onde pode se expor gostos, paixões e demais formas de pensar e sentir, inferindo laços sociais que constituem as conexões em uma rede social.
Perfis do Orkut, weblog, twiter, entre outros, são pistas das pessoas que interagem entre si. As ações de um implicam nas reações do outro, sendo este o papel da percepção que leva as pessoas a reflexos comunicativos que levam a interação, fator essencial para trocas sociais.
Nessas redes as relações tendem a ser mais variadas devidos a diferentes tipos de informações em diferentes sistemas (trabalho, pessoal, etc.). A relação é considerada a unidade básica de análise nas redes sociais, independente do seu conteúdo, atuando na construção dos laços sociais, a força destes laços está ligada no tempo dedicado, intensidade emocional, intimidade e serviços recíprocos, auxiliando a identificar e compreender a estrutura de uma determinada rede social.
Lendo a revista Carta na Escola, Edição 45 Ano 2o10, Artigos Redes Sociais, mostra como as redes sociais tem auxiliado professores na socialização e educação de seus alunos, tornando-se, portanto, ferramentas de aprendizagem, pois torna-se possível todo tipo de interação, sendo estes espaços, muitas vezes, utilizados para desabafo e reflexão sobre as dificuldades do trabalho no cotidiano.
É importante lançar-se a exploração das redes sociais, porque a geração que está nas escolas hoje convivem com as novidades da tecnologia com a naturalidade que a geração nascida nos anos 80 já convivia com o videocassete.